
Por Carol Hungria e Sophia Lopes
Domingo (10.12) marcou o último dia da 53ª edição da Casa de Criadores. Veja os destaques das passarelas:
Ateliê Vou Assim e Luä Ayo Ayana





Ateliê Vou Assim e Luä Ayo Ayana celebram corpos transsexuais e racializados. “O objetivo do meu desfile é mostrar novas estrelas”, conta Luã Ayo Ayana. O desfile teve perfomance de Albert Magno.
Krixina
















A coleção de Marco Barboza, da Krixina, é inspirada em culturas nômades. O resultado são peças de linho com caimento fluido, apresentadas com um styling moderno e urbano. Versatilidade é a palavra!
Kamayurá Moda Indígena






Patricia Kamajurá, fundadora da Kamayurá Moda Indígena, estreou na Casa de Criadores exaltando os povos indígenas com peças que levam grafismos riquíssimos. Destaque para os vestidos de linho pintados à mão.
Leandro Castro











A derme foi o ponto de partida para a coleção de Leandro Castro, que se vale de imagens microscópicas de sua pele como estampas. Preocupado com a sustentabilidade, usou materiais como resíduos têxteis e automotivos e sacolas plásticas para criar as peças.
Priscilla Silva





Priscilla Silva apresentou coleção inspirada na folha de crajiru, uma planta medicinal nativa da região amazônica. As franjas e crochês são os destaques.
Yebo





A Yebo criou uma coleção que só pode ser descrita como
etérea – celebrando a negritude e redefinindo o que é considerado celestial.
Essas ideias se materializaram em tecidos acetinados e franzidos delicados.